O objetivo deste artigo é analisar as experiências dos trabalhadores têxteis de Blumenau (1960-68) em rela??o ao cotidiano, em suas dimens?es do trabalho e dos ritos celebrativos da festa junina, com ênfase na constitui??o de suas culturas de classe, articuladas com sua express?o de ideias e a??es no labor, em interconex?o com o ambito festivo. A convivência entre menores de idade, mulheres e homens que trabalhavam na indústria têxtil de Blumenau indicou a diversidade de a??es concretas na formula??o de suas culturas de classe, tanto nos espa?os formais de trabalho quanto no ambito da festa junina, demonstrando a for?a da agência humana na elabora??o de suas redes de solidariedade e na circularidade cultural intrínseca ao mundo do trabalho.
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